domingo, 18 de julho de 2010

Farejador de Plágios

Com o crescimento do uso da Internet por estudantes de várias áreas do conhecimento e dos diversos níveis, como um potente recurso na hora de realizar pesquisas e trabalhos escolares. Muitos professores tem questionado o uso dessa tecnologia na produção de trabalhos acadêmicos.

No ensino fundamental e médio muitos professores tem proibido o uso da Internet para realizar trabalhos e/ou pesquisas, eles simplesmente não aceitam os trabalhos dos alunos.

Dessa forma estamos presenciando um verdadeiro retrocesso no processo de produção desses trabalhos, pois alguns professores não aceitam trabalhos digitados, exigindo que os alunos entreguem o trabalho manuscrito em papel pautado, alegando que quando o trabalho está digitado não sabem se o trabalho foi cópia da Internet ou não.

Será que colocar o texto no papel pautado elimina a possibilidade de cópia da Internet? Antes da Internet não existia cópia nos trabalhos escolares? É o aluno que faz cópia ou o professor não passa uma pesquisa como atividade?

Enquanto uma grande discussão teórica se desenrola sobre a geração CONTROL + C e CONTROL + V e, as grandes editoras brigam por seus direitos autorais, alguns profissionais começam a procurar alternativas para a questão. Foi isso que fez o engenheiro da computação, Maximiliano Zambonatto Pezzin, quando desenvolveu o software chamado Farejador de Plágios.

O objetivo do programa é fazer uma varredura no texto e procurar trechos retirados de sites. O programa é gratuito, mas só roda em um único editor de texto, o Word. A instalação é muito fácil e o resultado da busca sai em minutos a depender do tamanho do documento. Veja aqui um exemplo.